Convidad Convidado
| Assunto: [FP]Alysson Dütscher Schmidth Seg Jan 09, 2012 6:40 pm | |
| Ficha de Personagem -- Fulano [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Nome Completo: Alysson Dütscher SchmidthApelido: Aly, Al, AlyssunGrupo a ser selecionado:[/color] [x] Vampiros Vegetarianos [ ] Vampiros Carnívoros [ ] Hibrido [ ]Metamorfos [ ]Tri-Hibridos [ ] Lobisomens (Filhos da Lua) [ ] Humanos[color=red] Aparência Física: Alto, possui 1,80 de altura, aparenta ter 17 anos, loiro, atlético. Foi muito bonito quando humano, o que o deixa bem lindo agora. Possuia olhos verdes, depois, olhos vermelhos, com a sua nova dieta, estão ficando dourados. Idade que o personagem possui: 167 Anos
Sua Historia: Depois de um século e meio, eu ainda estava lá... existindo. Eu precisava de alguem para viver comigo, mas quem? Eu havia me apaixonado uma vez, mas não foi amor... apenas uma paixonite adolescente. Isso já fazia 150 anos. Sorri com a lembraça do jovem Cristopher Sthifry, meu primeiro amor. Volto a ficar triste, lembrando que todos aqueles que eu amava, já estam mortos. Sento em uma velha poltrona e volto 150 anos no passado. Era uma noite fria, e eu estava lá, passeando pelas ruas de Seattle. Eu tinha saído para ir na casa de Cris, eu queria ficar perto dele mas o geito e as crises de ciúmes estavam me deixando no limite. Passo perto de um beco quando vejo um homem cair do nada. Paro para oferecer ajuda quando do nada uma mulher aparece, e começa, pelo o que entendi do que vi, a tomar o sangue daquele homem. Do nada, ela para e me olha. Aquela mulher, que mais me pareceu um anjo me derruba. Não entendo nada, mas ao me ver, ela parou e me encarou, tempo o suficiente para ver os olhos vermelhos dela. Arrepiei de medo, não sabia porque, mas algo estava estranho, ela se locomovia muito rápido, até que ouvi a voz dela. Uma voz bela e musical dizendo: "-Você quer viver algo alem do que você imaginou para a sua vida? - E eu apenas acenei que sim com a cabeça. E aquilo foi o suficiente para eu ter a mais terrivel das dores. Algo me cortou no pescoço e eu comecei a queimar...
Se aquilo era morrer, ainda bem que só ocorria uma vez, pensei comigo mesmo, aquela dor... não desejava para ninguem... Queria saber como era, depois que morriamos, abri meus olhos e fitei um par de olhos vermelhos me encarando. Era a mesma mulher que eu tinha visto matar o cara e me... e me matar. Levantei rapidamente, mais rápido do que o normal, do que estava acostumado. Enfim uma explosão de perguntas vieram ao meu cérebro, e a que se exaltava entre todas, era uma queimação estranha na minha garganta. Eu nunca havia sentido aquilo antes. Olhei a minha volta, eu conseguia ver cada detalhe, cada traço do pequeno quarto em que me encontrava. Conseguia ouvir tambem, muito mais do que esperava... eu ouvia muitas vozes, barulhos, e conseguia destinguir cada som. O mais encrivel, era que eu, embora tivesse sentindo aquela queimação na garganta, me sentia incrivelmente bem, como se nunca tivesse sido machucado. Lembrei da presença da mulher e a encarei. Ela me olhava com uma certa curiosidade, olhei ela nos olhos e perguntei mais para mim mesmo o que ela tinha feito. Como se ela tivesse lido minha mente, ela respondeu que ela era um vampira e que ela tinha se interessado em mim, e queria que eu fosse parceiro dela. Eu a encarei com uma certa curiosidade, afinal, vampiros não existiam. Mas essa era a única solução para os acontecimentos anteriores. Eu não cheguei a acreditar nas palavras dela, eu precisava ir logo para casa, mas quando sai, ela me agarrou e me trouxe para dentro. Não entendi o porque fiz aquilo, só sei que a joguei do outro lado do quarto, e ela foi para o chão e se levantou muito mais rapido e se pôs ao meu lado, me encarando. Ela tornou a tentar me explicar as coisas, e eu briguei com ela. Não podia ser. Eu tinha a vida que queria, tinha amigos e uma banda com eles, uma familia que me amava da forma que eu era, e eu tinha um namorado perfeito. Porque essas coisas tinham que acontecer comigo. A queimação na garganta não parava até que pedi ela para fazer parar. Ela me explicou o que era e tive voltade de chorar, mas as lagrimas não saiam. Aquela mulher me olhou e não entendeu como alguem podia ficar triste com isso.
Eu não podia sair do quarto, ela me fez esperar anoitecer, e nesse tempo, el foi me explicando coisas do mundo dos vampiros, até que ela me levou para caçar. Eu estava morrendo com aquela queimação na garganta, até que vejo um cara andando e ela me segura e diz que não deviamos matar inocentes, deviamos procurar pessoas que eram más, para pelomenos, ajudar o mundo a se livrar de pragas como eles. Aceitei aquela condição, mas algo mais forte me fazia querer atacar logo, até que ela me aponta um grupo de pessoas. Antes de ela falar algo, já estava na frente daquelas pessoas, o cheiro era ótimo. Em 5 minutos já tinha tomado todo o sangue deles, e como era bom, não se comparava a nenhum alimento humano já provado. Olho os corpos no chão e me preoculpo com o que eu fiz, até que ela fala que era só se livrar do corpo, o enterrando.
Convivi com ela por algum tempo, minha família apenas se perguntava aonde eu tinha ido, meus amigos tambem, e eu não podia fazer nada, até que eles me deram como morto. Eu estava sempre perto deles, observando-os, invejando-os por estarem vivos. Mas algo que foi mais forte do que eu, foi a vontade de falar com Cristopher. E contei a verdade sobre mim, e ele... me abandonou. Aquilo foi o suficiente para a minha ruína interna. Pedi segredo sobre aquilo para ele e fui embora, fugi da minha transformadora, e fugi para o Alaska.
Lá, estudava varias linguas, livros normais, música entre outras coisas durante o dia, a noite, caçava. Não me orgulhava da minha vida, matando inocentes, mas não sabia de que outra forma viver. Na década de 50, conheci um clã. Um grupo de vampiros, eles eram muito diferentes do que a minha criadora tinha me contado, eles tinham olhos dourados, e se alimentavam de sangue de animais. Fiquei com eles durante 1 década. Posso dizer que foi a década mais agradável da minha... digamos existência. Mas não me sentia bem ali, me sentia um intruso em uma família, até que parti.
150 anos depois, e ali estava eu, de volta ao ponto de partida. Ia começar uma vida nova agora, e ia dar um geito de abandonar os fantasmas do meu passado, como meu antigo amor que não superava, embora mentisse para mim mesmo que havia superado, meus parentes que haviam morrido, entre outras coisas. Mas não naquela cidade, ali estava sendo apenas uma parada para passar o dia. Ao longo dos meus 150 como vampiro, já tinha arrecadado bastante dinheiro, o suficiente para minha sobrevivencia.
Iria comprar um carro após as nuvens encobrirem o sol, ir ao shopping comprar roupas novas e depois, partir para a pequena cidade de Forks, onde compraria um apartamento, e começaria uma vida nova. Um adolescente milionário orfão, onde seus avós vivem em Seattle, mas como cansou da vida na cidade grande, se mudou para a pequena cidade.
Observação *Minha história é contada como um post normal porque para meu personagem, vai ser como um post piloto.*[selecione entre os *]
Motivo da Escolha do Grupo: Como não tive informações decentes sobre a vida de vampiro, sempre levei essa vida, até conhecer um clã de vampiros "vegetarianos". Lutei para me tornar uma boa pessoa, me alimentando de sangue de animal, e acabei me tornando vegetariano, e assim, uma pessoa melhor.
Informações complementares Talento Especial: Manipulação da Mente || Auto-Controle Explicação da Habilidade Especial:Quando olho nos olhos de uma pessoa e penso no que quero que ela faça, ela me obedece numa boa. Só ocorre com contato visual, funciona melhor quando estou bem alimentado. A pessoa não lembra que eu pedi aquilo, a não ser que eu faça o pedido a ela em voz alta. (É o controle de mentes que o Damon Salvatore tem na série The Vampire Diaries ¬¬') Eu já percebi que consigo sempre o que quero, mas não sei que é uma habilidade || O meu auto-controle é algo que para mim, é normal nos vampiros, embora eu não saiba que eu consigo me controlar mais do que as outras pessoas. Ocupação: Estudante/ Trabalha no shopping de Seattle. Idiomas: Inglês, Francês, Italiano, Espanhol e Português.
FAMÍLIA: Nome do pai: Romeu Montéquio Schmidth Nome da mãe: Julieta Capuleto Dütscher Nome dos irmãos: Jimmy D. Schmidth
PERSONALIDADE: Bastante bi-polar, ninguem consegue prever qual vai ser a próxima atitude dele. É bastante quieto na dele, mas quando mexem com ele, ele não consegue se sigurar. Por mais que ache isso deselegante, vive controlando a mente das pessoas, e em grande parte, perguntando o que elas estão pensando. É bem tímido, mas quando cria intimidade, fica bastante falante com a pessoa.DADOS: (OFF):Nome: Alysson Santos da Silva Apelido: Aly, Al, Vampirinhu sedutor -qq, Alyssun, Best, bitch (para os íntimos) MSN:alyssonhp3@hotmail.com[/center]
Última edição por Alysson D. Schmidth em Ter Jan 10, 2012 1:05 pm, editado 1 vez(es) |
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